Isaías 45:22

Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro." Isaías 45:22

11 de dezembro de 2010

É amanhã!

Agradeço muito a Deus por ter me proporcionado passar na primeira fase da UFBA, poréém, tem a segunda fase. O problema é que eu estava estudando em casa, biblioteca e só entrei no cursinho na segunda... E terminaram as aulas ontem... E aí eu não sei o que eu faço... São taaantos assuntos e aí não deu para estudar tudo... Bom, mas seja o que Deus quiser, se eu não passar esse ano, eu passarei ano que vem, se assim for da vontade dEle, claaaro! Mas orem por mim! Eu fiz o que eu pude para tentar assimilar os assuntos. E que seja o que Deus quiser! Se de 40.000 inscritos, eu consegui passar pelo tal funil da primeira fase, que restou somente 15.149 e eu estou dentro desse grupo de vencedores, já é muito para mim! Fico muito feliz! Se eu não passar, não vou ficar iludida, pois sou uma pessoa um pouco realista e sei das consequências... Mas Deus sabe de tudo. Orem por mim, gente! Muito obrigada!! Beeeijos e que Deus abençoe a todos vcs!!

23 de novembro de 2010

Tarde no canil de Cruz das Almas!


 Oi gente! Tô muuito felizzz! Hoje eu fui até o canil de Cruz das Almas com duas colegas minhas. Bem, é meeeeio loonge (tipo, minha casa é no centro, o canil é perto da rodoviária de Cruz! Imagina ter que irmos num sol de 14 horas andando pra lá...), maas valeu muuuito a pena! Eu cheguei lá, os cães começaram a latir, chorar, querer avançar (poucos), e olha que eles estavam presos em uma parte e a gente em outra... Mas aí eu cedi às lambidas e fiquei admirando aquelas coisas gostosas, da grade... Tinha uns em condições precárias, mas se eles estivessem na rua seria bem pior. Tinha um que saía do canto deles quando se abria a porta e ficava fazendo festa pra gente. Uns avançavam para mostrar que mandavam. Vários cachorros lambiam a minha mão ao mesmo tempo e até dei remedinho na boquinha de dois. Foi muito bom! Tinha uma cadelinha filhotinha que tava cheia de verme na barriga... Aí ela ficou com medo de mim e aí se enfiou na grade e ficou presa pela barriga, mas conseguiu passar (detalhe: Eu peguei e depois eu percebi que ela estava toda melada de urina de váários cachorros, delícia!)... O local é meio pequeno para a quantidade de cachorros que tem lá, espero que a prefeitura possa ampliar esse canil e dar mais um pouco de dignidade a esses animais, e nos ajudar em programas de castração... Essas coisas necessárias para se ter o controle dos animais na cidade e para diminuir a sua quantidade nas ruas...

 Quando a gente estava saindo do canil, além dos cães não quererem que a gente fosse embora, a minha colega pisou em algo diferente, e que quando ela pisou, a coisa se enrolou: Uma cobra. Ela era venenosa (disseram) e parecia que estava se preparando para atacar... O bom é que elas duas estavam de tenis e de calça, mas eu? Eu tava com uma bermuda e usando havaianas... Pode? Eu nem imaginava nessa hipótese de aparecer uma cobra... E NOS PICAR! E aí o cara que cuida dos animais do canil rumou uma pedra nela (parecia que ela ia atacar um de nós quatro) e aí esmagou bem a parte quase do meio dela. Morreu? Que nada. Depois ele pegou um pedaço de madeira e esmagou sua cabeça. Morreu? Que nada! Ela estava lá se mexendo, ficamos olhando e eu tirei umas fotos. Ela era miserável! Ficou se
mexendo por um TEMPÃO! E quando a gente foi embora ela ainda estava se mexendo... Pelo menos ninguém foi picado. Nem nós, nem o homem que cuida dos cães e nem os próprios cães! Graaças a Deus!! Foi muito legaal!

21 de novembro de 2010

Não quero mais!

Poxa, às vezes me bate uma tristeza por eu estar voltando para Cruz das Almas. Agradeço a Deus por eu não ter voltado para lá hoje... Voltarei amanhã, porém voltarei FELIZ! Ah, aqui uma música linda para vocês ouvirem. É benção do Senhor! Deus abençoe vocês e que a Esperança esteja VIVA e pulando dentro de nossos corações! A Esperança é Jesus!

Brooke Fraser - C. S. Lewis song

9 de novembro de 2010

Oba, oba, oba!!

Oiee! Que alegriaaa! Hoje eu estou feliz! Amanhã estarei, se Deus pernitir, indo para Salvadorrrr, e para completar, amanhã é o dia em que eu nasci! Que alegria! Vou ficar em Salvador até terça!! Isso é muito bom! Seis dias! E que Deus me ajude! Vou fazer UFBA! Orem por mim para eu passar, por favor! Eu quero MUITO voltar para Salvador! Beeijos! Obaa!

7 de novembro de 2010

Saudades...

 Tenho muitas saudades da minha amiga e companheira de casa, que morava comigo aqui em Cruz e que me fazia companhia... Poxa, vai fazer um mês que ela se foi, é estranho, é algo inexplicável o que eu sinto. Uma mistura de saudade com dor, com solidão... Com algo que eu não sei explicar sobre o meu futuro a partir do que aconteceu. Eu não sei o que Deus planejou na sua Eternidade para mim, mas desde que eu vim para Cruz das Almas, a minha vida virou de pernas para o ar... É só um desabafo... Sinto-me um pouco desnorteada com relação ao que eu devo fazer, não sei, realmente, eu não sei. O que eu sei, é que eu quero voltar para Salvador. Lembranças às vezes vem à tona. Quero guardar as lembranças dessa minha amiga bem na memória... Era ela quem cuidava de mim... Poxa, é estranho... Sentir... Isso... Saudades, Drica.

1 de novembro de 2010

Triste...

 É muito triste quando você quer ficar em um lugar e não pode... Quando você tem que ir para um outro lugar e você não quer... Pois é, essa sou eu.... =/
Alguém quer ir no meu lugaar??? =(

=D

 Oi gente! Depois de muuito tempo, mas muito tempo, estou aqui voltando com meu blog, normal... Hehehe! Bom, estou muito feliz que a Dilma ganhou essas eleições, foi feita justiça e Deus sabe o que faz... Vem coisa boa por aí! (Amééém!).
Bom, mudando de assunto, eu hoje assisti a um filme bem interessante, a história (que realmente aconteceu) de uma condessa que matava, torturava as pessoas e usava o sangue das vítimas para se banhar (e há boatos de que ela também bebia o sangue). Ela se chamava condessa Elisabeth Bathory (Erzsébet Báthory) e era uma condessa da Hungria.
 "Erzsébet Báthory nasceu em Nyírbátor, que então fazia parte do Reino da Hungria, território hoje pertencente à República Eslovaca. A maior parte de sua vida adulta foi passada no Castelo Čachtice, perto da cidade de Vishine, a nordeste do que é hoje Bratislava, onde a Áustria, a Hungria e a Eslováquia se juntam.

Vaidosa e bela, Erzsébet ficou noiva do conde Ferencz Nádasdy aos onze anos de idade, passando a viver, no castelo dos Nádasdy, em Sárvár. Em 1574, ela engravidou de um camponês. Quando sua condição se tornou visível, escondeu-se até a chegada do bebê. O casamento ocorreu em maio de 1575. O conde Nadasdy era militar e, frequentemente, ficava fora de casa por longos períodos. Nesse meio tempo, Erzsébet assumia os deveres de cuidar dos assuntos do castelo da família Nadasdy. Foi a partir daí que suas tendências sádicas começaram a revelar-se - com o disciplinamento de um grande contingente de empregados, principalmente mulheres jovens.
À época, o comportamento cruel e arbitrário dos detentores do poder para com os criados era comum; o nível de crueldade de Erzsébet era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava todas as desculpas para infligir castigos, deleitando-se na tortura e na morte de suas vítimas. Espetava alfinetes em vários pontos sensíveis do corpo das suas vítimas, como, por exemplo, sob as unhas. No inverno, executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar pela neve, despejando água gelada nelas até morrerem congeladas.
O marido de Báthory juntava-se a ela nesse tipo de comportamento sádico e até lhe ensinou algumas modalidades de punição: o despimento de uma mulher e o cobrimento do corpo com mel, deixando-o à mercê de insetos.

Era filha do nascido plebeu barão Báthory, George e de sua esposa, Anna de Somlyó. Tinha um irmão, Stephan Báthory. Anna era filha de Istvan Báthory I de Somlyó e Katalin Telegdi. Anna era irmã do rei István Batory.
Erzsébet cresceu em uma época em que os turcos conquistaram a maior parte do território húngaro, que servia de campo de batalha entre os exércitos do Império Otomano e a Áustria dos Habsburgo. A área era também dividida por diferenças religiosas. A família Báthory se juntou à nova onda de protestantismo que fazia oposição ao catolicismo romano tradicional.
Foi criada na propriedade de sua família em Ecsed, na Transilvânia. Quando criança, ela sofreu doenças repentinas, acompanhadas de intenso rancor e comportamento incontrolável. Em 1571, seu tio István Báthory tornou-se príncipe da Transilvânia e, mais tarde na mesma década, ascendeu ao trono da Polônia. Foi um dos regentes mais competentes de sua época, embora seus planos para a unificação da Europa contra os turcos tivessem fracassado em virtude dos esforços necessários para combater Ivan, o Terrível, que cobiçava seu território.

O conde Nádasdy morreu em 1604, e Erzsébet mudou-se para Viena após o seu enterro. Passou também algum tempo em sua propriedade de Beckov e no solar de Čachtice, ambos localizados onde é hoje a Eslováquia. Esses foram os cenários de seus atos mais famosos e depravados.
Nos anos que se seguiram à morte do marido, a companheira de Erzsébet no crime foi uma mulher de nome Anna Darvulia, de quem pouco se sabe a respeito. Quando Darvulia adoeceu, Erzsébet se voltou para Erzsi Majorova, viúva de um fazendeiro local, seu inquilino. Majorova parece ter sido responsável pelo declínio mental final de Erzsébet, ao encorajá-la a incluir algumas mulheres de estirpe nobre entre suas vítimas. Em virtude de estar tendo dificuldade para arregimentar mais jovens como servas à medida que os rumores sobre suas atividades se espalhavam pelas redondezas, Erzsébet seguiu os conselhos de Majorova. Em 1609, ela matou uma jovem nobre e encobriu o fato dizendo que fora suicídio.

No início do verão de 1610, tiveram início as primeiras investigações sobre os crimes de Erzsébet Báthory. Todavia, o verdadeiro objetivo das investigações não era conseguir uma condenação, mas sim confiscar-lhe os bens e suspender o pagamento da dívida contraída ao seu marido pelo rei.
Erzsébet foi presa no dia 26 de dezembro de 1610. O julgamento teve início alguns dias depois, conduzido pelo Conde Thurzo. Uma semana após a primeira sessão, foi realizada uma segunda, em 7 de janeiro de 1611. Nesta, foi apresentada como prova uma agenda encontrada nos aposentos de Erzsébet, a qual continha os nomes de 650 vítimas, todos registrados com a sua própria letra.
Seus cúmplices foram condenados à morte, sendo a forma de execução determinada por seus papéis nas torturas. Erzsébet foi condenada à prisão perpétua, em solitária. Foi encarcerada em um aposento do castelo de Čachtice, sem portas ou janelas. A única comunicação com o exterior era uma pequena abertura para a passagem de ar e de alimentos. A condessa permaneceu aí os seus três últimos anos de vida, tendo falecido em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras dos Báthory, em Ecsed.



No julgamento de Erzsébet, não foram apresentadas provas sobre as torturas e mortes, baseando-se toda a acusação no relato de testemunhas. Após sua morte, os registros de seus julgamentos foram lacrados, porque a revelação de suas atividades constituiriam um escândalo para a comunidade húngara reinante. O rei húngaro Matias II proibiu que se mencionasse seu nome nos círculos sociais.
Não foi senão cem anos mais tarde que um padre jesuíta, Laszlo Turoczy, localizou alguns documentos originais do julgamento e recolheu histórias que circulavam entre os habitantes de Čachtice. Turoczy incluiu um relato de sua vida no livro que escreveu sobre a história da Hungria. Seu livro sugeria a possibilidade de Erzsébet ter-se banhado em sangue. Publicado no ano de 1720, o livro surgiu durante uma onda de interesse pelo vampirismo na Europa oriental.
Em 2008, foi filmado Bathory, com direção de Juraj Jakubisko e escrito por John Paul Chapple (dialogue) e Juraj Jakubisko (script), sendo este uma produção da Republica Tcheca. O filme romantiza a história da condessa, assim como lança algumas possíveis explicações para as lendas que surgiram sobre Elisabeth.
 (...)
 Diz-se que certo dia a condessa, já sem a frescura da juventude, estava a ser penteada por uma jovem criada, quando esta puxou os seus cabelos acidentalmente. Erzsébet virou-se para ela e espancou-a. O sangue espirrou e algumas gotas caíram na sua mão. Ao esfregar o sangue, pareceu-lhe que estas a rejuvenesciam. Foi após esse incidente que passou a banhar-se em sangue humano. Reza a lenda que, em um calabouço, existia uma gaiola pendurada no teto construída coom lâminas, ao invés de barras. A condessa se sentava em uma cadeira embaixo desta gaiola. Então, era colcoado um prisioneiro nesta gaiola e um guarda espetava e atiçava o prisioneiro com uma lança comprida. Este se debatia, o que fazia com que se cortasse nas lâminas da gaiola, e o sangue resultante dos cortes banhava Erzsébet."
Fonte: Wikipedia
 Para quem se interessou com a história, aí está o trailer do filme, eu particularmente gostei. Mas pensava que no filme, ela seria mais sanguinária.

28 de setembro de 2010

Candidatos "Góspis"

Achei no blog "Não morda a Maçã", do Fernando Ortega, que por sinal, o blog é muito bom, um post sobre os candidatos crentes que são corruptos. Ninguém é perfeito...
http://naomordamaca.com/2010/08/06/candidatos-gospis-de-2010/